Os meus dias vazios são produto de matar a cabeça a tentar arranjar maneiras de entender o mundo
e passam-se quase sempre em silêncio sem deixar ninguém participar no monólogo.
Gosto de pessoas, não de multidões.
Dando gosto às mãos conto com o silêncio de quem cria todos os dias uma forma de se manter imune aos outros e que todos os dias também está a um passo de quebrar.
Agora só consigo pensar nos movimentos que as minhas pestanas fazem
e o quão incomodativo isso me é.
Oi. Já gostei mais das pessoas...cada vez sinto-me mais triste pelo mundo que as pessoas criaram e idealizaram nas acções que trasmitem... Existem muito poucas pessoas que sejam realmente dignas desse nome...pessoas.
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