Contei-te eu das vezes em que a dor cegava a vista e me trazia à boca as palavras gastas?
Não. Claro que não. Apenas ria-me. Ria-me e comigo trilhava os caminhos do absurdo.
Da inexistência de qualquer coisa. Sempre. A inexistência de problemas mas assumindo em contraponto todo o mal que me compõe.
Que nos compõe.
Fazes-me falta.
E não sei porque a escrevo e não a tento antes fazê-la inexistir.
A falta. A falta do que não se conhece.
E enquanto não souber levantar limites às acções também não restará ao corpo senão o celebrar das quedas.
Fazem falta aqueles que nos fazem e fizeram bem... só me levam e levaram quem me fazia falta... isto terá alguma razão de ser? Isto quererá dizer alguma coisa? porque me levam quem mais preciso e iria precisar...
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